A marquise, o MAM e nós no meio (2018)



O projeto expográfico procurou reconstituir os acessos diretos da sala Paulo Figueiredo com as salas do educativo e de vidro. Também foram removidas as divisórias temporárias que bolqueavam o contato visual com o exterior. A partir dai, o desafio de romper com protocolos de comportamento e controle dos corpos, reiterados pela museografia convencional, visou garantir as condições de segurança para exibição das obras, ao mesmo tempo que  encorajava outras posturas no interior da galeria, criando ambiguidades com os anteparos que estabelecem a distância entre espectador e obra. Dentro e fora, outros usos suriram como a prática de dança, skate, parkour, ou outros jogos, quando utilizadas pelo educativo, ou deslocadas para a marquise pelos Domingos MAM.

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